Liz Truss é a terceira mulher na história da Inglaterra que assume o cargo de primeira-ministra do ex-Império. Filiada ao partido conservador, a extrema-direita cheirosa de Cantanhêde, ela chega ao poder de forma nada democrática com muitas promessas falaciosas.
Truss assumiu o cargo depois que Boris topetudo-odeia-pobre Johnson renunciou. Com a covardia do topetudo de continuar no cargo pelo sistema nada democrático da Inglaterra, a primeira-ministra não foi eleita pelo povo inglês, nem muito menos pelos parlamentares, mas foi eleita pelos filiados, isso mesmo, os filiados do Partido Conservador.
Ela fez campanha prometendo aos filiados o que poderia ser denominado como um populismo de direita neoliberal pretensioso. Em seu primeiro discurso disse que pretende enfrentar a crise energética que assola a Inglaterra, recuperar a economia e aumentar os esforços no sistema de saúde público inglês [o NHS – um SUS]… Porém, o que ela disse para o mundo não é o que de fato pretende.
A nova ministra da gringolândia Inglesa é uma tecnocrática neoliberal que surfa nas ondas políticas. Era defensora de que a Inglaterra se mantivesse na União Europeia, mas na hora H quando a massa desinformada estava a favor do BREXIT ela mudou de barco.
Na campanha para primeira-ministra para seus chegados do Partido ela disse: que reduzirá a carga tributária para as empresas britânicas, e não distribuirá esmolas.
Ou seja, o velho e bom neoliberalismo clássico... O socialismo [lucro] para os ricos e o capitalismo para os pobres.
A única eleição verdadeiramente democrática que a atual primeira-ministra inglesa ganhou foi de vereadora de um bairro qualquer em Londres, e não conseguiu se reeleger, contudo dentro do Partido Conservador – uma mistura de União Brasil [ex-arena, ex-pfl e ex-dem com PSDB] – ela fez fama e glória nas beiradas da burocracia, conseguindo um assento no parlamento por meio de lista de votos.
Ela fez campanha prometendo aos filiados o que poderia ser denominado como um populismo de direita neoliberal pretensioso. Em seu primeiro discurso disse que pretende enfrentar a crise energética que assola a Inglaterra, recuperar a economia e aumentar os esforços no sistema de saúde público inglês [o NHS – um SUS]… Porém, o que ela disse para o mundo não é o que de fato pretende.
A nova ministra da gringolândia Inglesa é uma tecnocrática neoliberal que surfa nas ondas políticas. Era defensora de que a Inglaterra se mantivesse na União Europeia, mas na hora H quando a massa desinformada estava a favor do BREXIT ela mudou de barco.
Na campanha para primeira-ministra para seus chegados do Partido ela disse: que reduzirá a carga tributária para as empresas britânicas, e não distribuirá esmolas.
Ou seja, o velho e bom neoliberalismo clássico... O socialismo [lucro] para os ricos e o capitalismo para os pobres.
A única eleição verdadeiramente democrática que a atual primeira-ministra inglesa ganhou foi de vereadora de um bairro qualquer em Londres, e não conseguiu se reeleger, contudo dentro do Partido Conservador – uma mistura de União Brasil [ex-arena, ex-pfl e ex-dem com PSDB] – ela fez fama e glória nas beiradas da burocracia, conseguindo um assento no parlamento por meio de lista de votos.
Uma lista de candidatos prioritários que teriam suas campanhas bancadas pelo partido. Truss tem uma habilidade maravilhosa em não ter habilidade alguma nos cargos que ocupa. De 2014 até o começo do ano [2022] ela já foi Ministra da Educação, Ministra do Meio Ambiente, Ministra da Justiça, Secretária do Tesouro e por fim Ministra das Relações Exteriores. Ela passou por estes cargos sem nenhuma política pública relevante e muito menos útil.
O mais absurdo dessas ocupações são cargos de extrema importância para o qualquer Estado deixado no comando de pessoa qualquer sem capacidade para lidar com inúmeros problemas dos cargos e as inúmeras situações geradas por um simples comentário.
Quando era ministra das relações exteriores ela ofendeu a Escócia e a Rússia em menos de um ano de cargo!
A realpolitik da Inglaterra
O ex-Império está em declínio! Por culpa do neoliberalismo promovido pela bruxa velha Margaret Thatcher que transformou a ilhota em um imenso paraíso fiscal. Até o BREXIT os ingleses podiam se gabar do seu estado de bem-estar social bancado com sonegação fiscal de outros países. A lógica dos empresários-banqueiros era que toda operação da União Europeia podia ser comandada de uma local, neste caso em Londres, e o restante da logística do capital era diluída entre os países do conglomerado Europeu pelas leis que resguardavam o bloco e a ilhota.
Porém, o Brexit destruiu essa lógica, empresas estão saindo do país, o ‘custo’ do trabalho aumentou [ainda bem] por causa da impossibilidade de contratar os trabalhadores europeus, a guerra na Ucrânia afetou as importações e mais ainda o fato da Inglaterra impor sanções contra a Rússia que piora a curto, médio e longo prazo a vida do inglês.
Inflação inglesa passou a casa dos 10% ao ano, pela primeira vez em 40 anos, com aumento de até 80% na conta de eletricidade para o trabalhador e previsão de recessão econômica até 2024. A Sputnik Brasil fez um resumo resumido maravilhoso da situação inglesa:
O mais absurdo dessas ocupações são cargos de extrema importância para o qualquer Estado deixado no comando de pessoa qualquer sem capacidade para lidar com inúmeros problemas dos cargos e as inúmeras situações geradas por um simples comentário.
Quando era ministra das relações exteriores ela ofendeu a Escócia e a Rússia em menos de um ano de cargo!
A realpolitik da Inglaterra
O ex-Império está em declínio! Por culpa do neoliberalismo promovido pela bruxa velha Margaret Thatcher que transformou a ilhota em um imenso paraíso fiscal. Até o BREXIT os ingleses podiam se gabar do seu estado de bem-estar social bancado com sonegação fiscal de outros países. A lógica dos empresários-banqueiros era que toda operação da União Europeia podia ser comandada de uma local, neste caso em Londres, e o restante da logística do capital era diluída entre os países do conglomerado Europeu pelas leis que resguardavam o bloco e a ilhota.
Porém, o Brexit destruiu essa lógica, empresas estão saindo do país, o ‘custo’ do trabalho aumentou [ainda bem] por causa da impossibilidade de contratar os trabalhadores europeus, a guerra na Ucrânia afetou as importações e mais ainda o fato da Inglaterra impor sanções contra a Rússia que piora a curto, médio e longo prazo a vida do inglês.
Inflação inglesa passou a casa dos 10% ao ano, pela primeira vez em 40 anos, com aumento de até 80% na conta de eletricidade para o trabalhador e previsão de recessão econômica até 2024. A Sputnik Brasil fez um resumo resumido maravilhoso da situação inglesa:
Com uma libra fraca, simultaneamente a inflação em alta e uma recessão iminente, os britânicos correm o risco de presenciar ‘a maior queda dos salários reais já registrada’. A crise do custo de vida já levou a greves generalizadas em todos os setores públicos e privados no Reino Unido no início deste ano.
Ou seja, a Inglaterra de hoje é o Brasil do Bolsonaro.
O futuro político da mais nova velha reacionária primeira-ministra é incerta. Ela não aparenta ter bala na agulha para fazer mudanças rápidas e que impactam para melhorar a economia.
O que ela fará é que todo neoliberal faz; redução de impostos para os mais ricos e as empresas, muito discurso de livre mercado e culpar os estrangeiros pela crise.
Quer saber mais?
Quando a nova primeira-ministra cometeu uma gafe ao fazer um discurso defendendo o queijo inglês. Isso mesmo!
E ainda piora, ela inventou o nacionalismo fascista defensor de maçãs! Uma maravilha de vídeo e que mostra que a política inglesa é maravilhosamente brasileira de ser!
Imagem por ByLineTimes
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